Já começaram a surgir problemas graves com o estacionamento.
Infelizmente, uma acção de bloqueio de uma viatura efectuada ontem na Rua Silva Carvalho, junto à Rua de Campo de Ourique, resultou numa violenta agressão à cabeçada efectuada contra um fiscal da EMEL, implicando hospitalização e intervenção policial.
Esta situação, não sendo nova, é no entanto pouco frequente nesta zona.
Ninguém gostaria que as medidas que a Câmara de Lisboa pretende aplicar no estacionamento do bairro, fossem originar perturbações da ordem pública. E ainda para mais se vierem a ter como destinatários os funcionários da EMEL, que não são tidos nem achados na implantação de regras restritivas aos direitos de estacionamento dos residentes.
Espera-se que as reacções dos moradores contra a aplicação das restrições ao estacionamento previstas para terem efeitos práticos a partir de Agosto próximo, possam produzir resultados apenas à custa de protestos e levantamento público de opiniões contrárias ao avançar do facto consumado.
Mas nem sempre as populações são fáceis de levar a aceitar, disposições que violem os seus direitos adquiridos, seja pelo hábito seja pela lei. E aquilo que se quer fazer em três bairros lisboetas, com um projecto piloto que visa tratar moradores como residentes de 1ª e residentes de 2ª, consoante as ruas onde moram, não parece ir dar muito bom resultado.
Lembremos que os tempos não estão fáceis para ninguém, e começar a afrontar residentes apontando-lhes uma faca ao coração com a obrigatoriedade de pagar estacionamento à porta de casa, não será a maneira mais airosa de gerir uma cidade.
Como muito bem refere o nosso leitor Rui Santos “A Câmara Municipal de Lisboa sabe que um dos grandes problemas que atravessa é a desertificação da cidade, porém, insiste em aplicar medidas para sangrar ainda mais os cidadãos que persistem em querer morar em Lisboa. O que é que estão à espera? Que nos mudemos também de Lisboa deixando esta cidade completamente deserta? “, esta medida só poderá trazer prejuízos para os moradores e comércio legal.
A criação de lugares de estacionamento de rotação (onde todos pagam), em vez de resolver vem agravar a vida dos moradores. O pagamento forçado representa uma inversão daquilo que deveria presidir aos intentos da gestão de uma câmara, defender os seus munícipes. Em vez de lhes proporcionar melhores condições de vida, onera-os com custos por terem carros na rua. Em vez de incentivarem os visitantes a usarem o parque de estacionamento junto à igreja de Sto. Condestável, criam um anel de estacionamento pago à volta dele, impedindo os moradores de lá estacionarem.
Estas medidas estão agora a ser postas em prática a todo o vapor. Não sabemos se vamos ter resultados alguns com os protestos que estão em curso, antes das novas medidas começarem a ser aplicadas. Existem vários pontos de recolha de assinaturas para expressar oposição às novas regras de estacionamento (sei que n'“O Meu Café” na R. Infantaria 16/Jardim da Parada existe um desses abaixo-assinados).
Não podemos é parar de protestar e ir de férias descansados, à espera que alguém por nós resolva os problemas de todos. Se nada fizermos contra isto, a derrota é certa. Resta-nos lutar enquanto é tempo e podemos. Mande-nos a sua contribuição e comentários. Divulgue a opinião revoltada dos moradores de Campo de Ourique.
Assinar petição contra as novas regras da EMEL em Campo de Ourique: clique aqui
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Revolta contra a EMEL e a decisão de alterar regras de estacionamento, renovar cartões de residente mediante pagamento anual de 12€ e outras malfeitorias.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Fiscal da EMEL agredido na Rua Silva Carvalho
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Eu quero morar em Lisboa. Mas só vou para lá quando existirem metade dos carros que existem actualmente! dizer que limitar o estacionamento desertifica a cidade é uma falácia!
ResponderEliminarEstacionamento à porta de casa? Quantas pessoas tem Campo de Ourique? Quantos carros mais querem em Campo de Ourique? Quantos lugares de estacionamento querem? Quais são, enfim, os quarteirões que sugerem arrasar para poder haver estacionamento para todos?
ResponderEliminarA verdade é que as grandes capitais europeias limitaram o uso do automóvel, por todas as razões, sendo uma delas, pura e simplesmente a falta de espaço. Quem quer ter um carro e viver em Paris, Londres ou Amesterdão, tem de fazer contas ao preço do estacionamento (que não tem nada a ver com a miséria que se paga cá em Lisboa, mas sim umas dezenas de contos por mês) ou deixa o carro nos subúrbios, utilizando-o apenas quando é estritamente necessário.
Aliás, li um artigo interessante que informava em que cada vez mais parisiences optavam por não ter carro e alugar um quando necessitassem. O dinheiro que se poupa em seguros, estacionamento, maunutenção, compensa...
Lisboetas, comecem a habituar-se! Não há espaço para tudo!
ResponderEliminarSe querem ter um carro por pessoa, pagam ou vão viver para o campo!
Não se pode ter tudo, estacionamento, centralidade, gratuitidade, etc, etc...
Vivo em Lisboa.
Este post, e toda a reacção em volta das novas medidas, é típico de uma cidade completamente centrada no transporte individual. Falam na CML estar a «onerar» os municipes mas não falam dos restantes munícipes - os PEÕES - que todos os dias são injustamente castigados por não terem condições de mobilidade dignas. Os arruamentos de Campo de Ourique são um parque de estacionamento gigante onde o peão e o andar a pé são desvalorizados como coisa secundária. Lisboa dispensa este tipo de munícipes egoístas, com mentalidade retrógada. Se não querem andar de transportes públicos, nem a pé, então o melhor é mesmo sairem de Lisboa.
ResponderEliminarAcho que os senhores estão a interpretar mal o que está aqui a ser dito.
ResponderEliminarÉ que em campo de ourique a EMEL pretende que os moradores paguem para estacionar o seu carro à porta da sua casa / na sua rua. Esteja-se no campo, na Lua ou em Marte, as pessoas têm o direito de ter um carro para a família desde que o possam comprar ou naõ? E se o tiverem comprado à custa do seu esforço e se pagam os seus impostos e respectivas taxas contributivas que sim, são mais altas em Lisboa do que no campo, porque raio é que terão q pagar para estacionar à porta de casa?
Quem não percebe isto é porque não se põe no lugar das pessoas do Bairro q estão a ser prejudicadas.
Até parece que 12 euros por ano é alguma fortuna....(eu tb pago a Emel, e acho justo, com a quantidade de carros que há é a única maneira de regrar o estacionamento)
ResponderEliminare uma avioneta? eu tenho uma e a CML não me arranja espaço gratuito para a estacionar ora toda a gente tem direito a ter uma avioneta, etc.. sinceramente...
ResponderEliminarSão medidas não populares mas necessárias para uma boa urbanidade! E acreditem que eu sou um dos afectados dado que trabalho na Rua Silva Carvalho... mas é por uma Lisboa melhor!
ResponderEliminarNão sou morador de Campo de Ourique mas frequento o bairro com alguma frequência e acho aquilo uma autêntica selva no que diz respeito ao estacionamento. Os moradores são donos do seu prédio ou do seu apartamento, não são donos do espaço público que é de todos. Se o quiserem utilizar para uso pessoal acho perfeitamente natural que o paguem. Querem ter o privilégio de ter o carrinho à porta de casa mas não querem pagar por isso.
ResponderEliminarAcontece em muitas cidades, o preço a pagar pelo estacionamento próprio ser tão alto que os moradores não têm carro no centro da cidade. E a verdade é que percebem e aceitam de bom grado porque a qualidade de vida subiu substancialmente e por acréscimo, e atrás dessa medida vieram melhores e mais eficazes transportes públicos! Quanto mais usarmos os transportes colectivos, melhores serão e a nível económico pode representar um poupança de 170 euros mensais como acontece comigo que todos os dias me desloco para Campo de Ourique.
ResponderEliminarCertamente que a maioria do pessoal q está de acordo com a medida é porque tem dor de corno, devem viver na Damaia e na Cova da Moura pq não pouparam para ter uma casa no centro e agora vêm para aqui opinar. Tratem-se!
ResponderEliminarDeixe-se de arrogâncias anónimo das 7:52 porque um dos argumentos deste blog é que 12 euros por ano é uma roubalheira. Uma bica por mês para ocupar espaço que devia ser de todos.
ResponderEliminarEu vivo no Bairro e não quero precisamente que o nosso Bairro se transforme numa Cova da Moura ou Damaia. Quero um bairro lisboeta amigo dos peões.
Quem acredita que é possível, a todos os moradores, estacionar o seu carro à porta de casa & na rua onde vive... essas pessoas sim precisam de «TRATAMENTO»! ACORDEM! LISBOA não pode arrumar todos estes carros! A solução tem de passar por redução do número de carros e nunca o contrário!
ResponderEliminarÉ impressionante ver como a carneirada está sempre de acordo. Vêm a sua liberdade ser cerceada todos os dias e ainda aplaudem!...
ResponderEliminarA Emel é uma ficção, não existe. As vias públicas não são passíveis de arrendamento nem de qualquer outro negócio. ACORDEM!
Hoje são os carros que têm de pagar por utilizar um espaço que é de todos (mais ainda dos residentes e frequentadores do bairro). Amanhã, quem sabe, alguém irá propôr que se taxem os frequentadores dos jardins públicos (afinal o espaço é de todos e tem de haver ordenamento em quando, como e quem pode utilizar o jardim - sim porque eu sinto-me prejudicado quando não tenho lugar nos baloiços do Jardim da Parada). Que nojo...
A situação política do País e o marasmo social a que chegámos, não é suportável para homens de valor e honra... Às armas Portugal pela liberdade e honra da Nação!
o comentário das 11.51 é ridículo e fez-me rir de tão retrógrado que é... eu vejo a minha liberdade cercada, pois optei por não usar carro e vejo-me prejudicado todos os dias a quem o usa. Também quero um lugar à frente de casa para deixar o meu piano de cauda.
ResponderEliminar"o comentário das 11.51 é ridículo e fez-me rir de tão retrógrado que é... eu vejo a minha liberdade cercada, pois optei por não usar carro e vejo-me prejudicado todos os dias a quem o usa. Também quero um lugar à frente de casa para deixar o meu piano de cauda."
ResponderEliminarLá que tenhas optado por não usar carro não quer dizer q os outros não possam usar. O exemplo do piano de cauda é tão extremista e absurdo como quem o escreveu...
Concordo com o comentário das 7:52. A maioria dos que concorda a) ou trabalha para a EMEL e não quer perder o emprego, b) Tem pianos de cauda, c) Vai encher o estomago à custa dos que vão lá colocar as moedinhas ou d) Tem DOR DE CORNO porque não consegue ter uma casa condigna no centro de Lisboa e tem que se contentar em viver na Damaia ou no Seixal.
Esse foi só o primeiro verdinho a comer nos cornos. Se eu tivesse carro e mo bloqueassem à porta da minha casa comiam com as pedras da calçada...
ResponderEliminarPaga e não bufa!
ResponderEliminarFala-se muito na figura dos «direitos adquiridos», porém tal não existe no nosso ordenamento jurídico (é uma figura francesa); o que existe é o princípio da boa fé da Administração, que corresponde à «salvaguarda das expectativas criadas», que não é bem a mesma coisa.
ResponderEliminarJC
Ó António C., concordo inteiramente com o que disse o anónimo das 11:51. E acho que ridículo é o teu comentário.
ResponderEliminarAqui falamos de necessidades. Nos dias de hoje o carro é um elemento essencial. Até ver os pianos de cauda não o são...
Não sei porque te sentes prejudicado com quem optou, por necesidade ou não, por usar automóvel. Isso faz tanto sentido como eu sentir-me prejudicado pelo oxigénio que consomes que considero deveria ser consumido por mim...
Eles que venham bloquear o meu carro. No dia seguinte não há uma máquina de moedas que funcione em Campo de Ourique!
ResponderEliminarO prejuízo há-de ser tanto que nunca mais cá põem os pés.
PAGA E NÃO BUFA!
ResponderEliminarZé o seu exemplo não faz sentido nenhum, nem o dos baloiços do jardim da parada. Nenhum destes recursos é escasso. Enquanto que o espaço público numa cidade é muito escasso.
ResponderEliminarConsiderar que o carro não deve pagar por ser essencial é cómico. Primeiro porque a maior parte das pessoas em Lisboa não tem carro. Mesmo que fosse essencial: a habitação tb é essencial e não é por isso que pagamos todos pelos m2 que ocupamos!
Boa Noite,
ResponderEliminarRespeitosos cumprimentos para todos independentemente da vossa opinião.
Tenho 72 anos de idade e resido na Rua Domingos Sequeira N.36 há 50 anos.
A minha mulher tem 70 anos de idade e sofre de problemas da coluna.
Tenho um Opel de 1987 com mais de 20 anos estacionado à porta de casa. Agora que estamos reformados aproveitamos o carro para irmos à nossa terra ou ir dar uma volta para arejar.
Agora com esta nova imposição, não posso estacionar o carro na rua. Infelizmente não tenho garagem, não sou nem velho rico nem novo rico, sou simplesmente velho. Isto para mim vai implicar que vou ter que subir e descer a rua Domingos Sequeira todos os dias e tentar estacionar o carro no centro de Campo de Ourique uma vez que a ferreira borges e a saraiva de carvalho também está proibidas. Vou ter que fazer mais ou menos 1km a pé para ir buscar o carro e outro tanto para ir deixar. Isto é justo? Porque é que moro em Lisboa? Porque é a minha casa desde que casei. Não tenho outra nem dinheiro para mudar. é justo? então que venha o salazar de volta, pois é mais justo.
Caro anónimo das 15:02, se usa o carro para ir À terra ou ir dar uma volta para arejar custa a acreditar que o use todos os dias. Mas se mesmo assim vai arejar todos os dias de carro seria bem melhor para a sua saúde e para a sua melhor irem arejar a pé ao Jardim da Estrela. A Organização Mundial de Saúde aconcelha a pelo menos 1/2 de caminhada diária especialmente aos idosos. Vai ver que é o melhor favor que pode fazer ao si próprio e à sua esposa caminharem pelas ruas e jardins de Lisboa.
ResponderEliminarDesde quando é que comprar um automóvel, seja lá por que meios, seja lá com que esforço, mérito ou sacrifício, dá o direito a alguém de tomar para si o espaço que é público?
ResponderEliminarEssa coisa de "comprei carro, logo tenho o direito de ter lugar à porta de casa, e ainda por cima grátis", é o resultado de anos e anos da bandalheira que por aí se vê.
Estacionem mais longe, paguem o que têm a pagar, vendam o carro, andem a pé se tiverem forças para tal, ou usem os transportes públicos, façam os malabarismo todos que entenderem... Agora não andem por aí a partir parquímetros, dar socos no pessoal da EMEL e estacionar no espaço dos peões.
Já agora, quanto ao tempo do Salazar, que aqui foi invocado: vejam lá se no tempo do Salazar toda a minha gente tinha carro. Tinha era bicicleta, autocarro, eléctrico e umas boas pernas. Mas se calhar nessa altura as pessoas ficavam trancadas em casa, não sei... com tantas limitações à mobilidade... E então as colinas... ui... que dor!!
Ó anónimo das 14:56 e queres fazer o quê ao espaço público? Arrendá-lo como inconstitucionalmente faz a Emel? Queres que à porta de cada prédio haja o quê? Cagalhões de cão???
ResponderEliminarObviamente que pagamos pelos m2 onde residimos, mas esses são nossa propriedade exclusiva. Por isso deves pagar por esses m2; mesmo quando arrendado porque o espaço privado é passível de arrendamento ou de outro negócio ao contrário do espaço público. Compreendes a diferença???
Existir uma empresa que arrenda o espaço que é de todos é uma ilegalidade, é inconstitucional.
Se não concordas com isto diz-me onde moras que eu vou aí a tua casa pôr umas camas e arrendar por determinados períodos de tempo e fazer negócio com isso. Entendes agora o ridículo do que afirmas?
Anonimo das 15:32, tu deves ser daqueles referenciados como dor de cotovelo da Damaia não é? Trabalhasses mais. estudasses mais. Poupasses mais e talvez com um pco de sorte tivesses uma casa no centro de lisboa e um carrito.
ResponderEliminarTambém há pessoas que ocupam mais espaço que outras; e há famílias mais numerosas que outras. Será que estas também têm de pagar taxas por ocupar mais espaço público? E as pessoas que trazem carrinhos de compras ou de bebé e os que andam em cadeiras de rodas? Estes ocupam mais espaço público...
ResponderEliminarPelo amor de Deus Deixe-mo-nos de argumentos ridículos.
Oh Zé, diz lá o artigo da constituição em que te baseias para dizer que é inconstitucional.
ResponderEliminarHá porta de cada casa devia haver mais passeio, mais árvores e mais estacionamento para o comércio local.
ResponderEliminarA EMEL aluga o espaço que é de todos tal como a Câmara aluga espaços para contentores, esplanadas, quiosques. Perfeitamente normal e vulgar é qualquer país do mundo. Só não é na cabeça do Zé.
Anónimo das 15:44 os seus argumentos são ridículos, um carrinho de compras ou de bebé, ou uma cadeira de rodas não estão alapados durante horas, dias e meses impedindo o uso de 10 m2 por todos os que têm direito. Residentes que pagam uma ninharia pelo seu lugar estão a prejudicar o comércio local sufocando-o.
ResponderEliminarAs suas ideias são tão ridículas que basta visitar qualquer cidade europeia para perceber que cobrar estacionamento é prática corrente e desejável.
O espaço público já é pago (e bem) em milhentas situações. Um contentor de entulho (esse sim, não tem a possibilidade de ser colocado a umas centenas de metros mais longe) paga 7,83€ por m² por mês em Lisboa. Um lugar de estacionamento tem sensivelmente 10m², ou seja pagaria 78,3€ por mês. Um quiosque paga 22,8€ e uma esplanada aberta entre 19€ e 22€ - 190€ a 220€ para os 10m². Mas uma melhor comparação com um carro estacionado (em termos de impacto visual e qualidade do ambiente urbano) será uma esplanada fechada, e mesmo esta pode ser disfrutada por todos e não monopolizada por quem nem se encontra no local! Ela paga 136€ a 156€ por mês, 1360€ a 1560€ para o espaço do carro. Nunca ouvi ninguém a revoltar-se contra a existência destas taxas.
ResponderEliminarSou o "Anonimo das 15:32", tenho casa no Campo Grande, e dois carritos porque, por acaso, até posso. E no dia-a-dia desloco-me de bicicleta e transportes públicos. Dor de cotovelo não tenho nenhuma.
ResponderEliminarAnonimo das 16:03: Compare batatas com batatas, não compare bens estáticos com móveis que já pagam selo de circulação e imposto na aquisição.
ResponderEliminar"Sou o "Anonimo das 15:32", tenho casa no Campo Grande, e dois carritos porque, por acaso, até posso. E no dia-a-dia desloco-me de bicicleta e transportes públicos. Dor de cotovelo não tenho nenhuma." - Falas de barriga cheia, tens garagem.
ResponderEliminarAnónimo das 16:08 leia lá devagarinho comigo: Imposto de C-I-R-C-U-L-A-Ç-Ã-O. Imposto de A-Q-U-I-S-I-Ç-Ã-O Percebeu ou prefere um desenho?
ResponderEliminarDe qualquer forma fique a saber que os automóveis não pagam nem um décimo do que custam à sociedade.
Conhece algum carro que pague 1,500 euros por mês pelo espaço que ocupa?
Anónimo das 15:32, tem casa em Campo Grande e dois carros porque "por acaso até pode?" Entao porque por acaso? Ganhou a lotaria ou roubou um banco?
ResponderEliminarJoão Meireles, se perguntas é porque sabes...
ResponderEliminarPerguntares qual é o artigo em que me baseio para dizer que a EMEL é incosntitucional é o mesmo que me perguntares onde é que o Tribunal da Relação se baseou para se pronunciar pela inconstitucionalidade da ASAE. Não conheço o processo logo não sei.
O que interessa para além dos artigos em concreto é a interpretação extensiva de vários artigos da Constituição.
Obviamente que não há um artigo que o diga taxativamente, mas tens o 84º que diz o que é domínio público. E sendo domínio público não podem ser objecto de qualquer negócio, são inalienáveis como decorre do artigo 5º. O espaço público não pode ser vendido, arrendado, comprado... Todo o jurista sabe que qualquer coisa que esteja fora do comércio não pode ser objecto de negócios jurídicos. E é isso que a EMEL faz, arrenda-nos algo que não pode arrendar.
O direito à igualdade e outros direitos pessoais consagrados na Constituição também são violados pela EMEL. Quem paga as taxas? Quem não tem dinheiro para ter garagem privada; quem não tem acesso a uma rede de transportes públicos eficaz, etc.
E não é só inconstitucional é também ilegal por violar várias leis ordinárias.
Este não é o espaço para discutir este assunto. Fica apenas com a certeza que em breve será declarada a extinção da EMEL.
Enquanto não for, e pela parte que me toca, não vou pagar 1 cêntimo como residente em Campo de Ourique. Se me bloquearem ou rebocarem o carro faço questão de foder todos e cada um dos parcómetros que encontrar.
Eu quero é que os Europeus e as suas cidades se fodam!
ResponderEliminarEm Portugal não apreciamos estrangeirices. Eles pagam porque são brutos. Gostas muito dessas cidades europeias muda-te para lá e deixa-nos viver em paz com o nosso atavismo.
Puta que pariu toda esta cambada que só gosta de imitar o estrangeiro. Já dizia o Fernando Pessoa que é essa a causa da nossa desgraça.
Desapareçam pulhas apátridas! MORRAM!
Cambada de ignorantes, o espaço público não pode ser arrendado, mas está sujeito a outros contratos de dt administrativo, como o vulgo contrato de concessão de domínio público.
ResponderEliminarOu não costumam andar nas auto-estradas?
Estes anónimos são todos muita valentes: atiram-se aos fiscais, aos parquímetros, é um nunca acabar de virilidade.
ResponderEliminarSó não se percebe porque é que se mantêm anónimos...
Qualquer minuto mais dispensado aqui será muito mal gasto, dado o nível das intervenções que foram acontecendo. O senhor Anónimo(mais um) das 17:59 está a tentar angariar votos para a sua crença? está a tomar o caminho errado... desde o início...
ResponderEliminarPaga e não bufa!
ResponderEliminarTambém moro em Campo de Ourique e já enviei várias fotos para este blog a demonstrar a selvajaria do estacionamento no bairro.
ResponderEliminarA medida da Emel em primeiro lugar foi mal divulgada no bairro. Na rua onde moro, Sampaio Bruno, não vi qualquer informação sobre a alteração do estacionamento. No meu prédio não foi colocada qualquer carta na caixa de correio, nem afixado nenhum papel na porta. Soube da alteração por familiares.
Não fiquei satisfeito com a mesma, mas dando o beneficio da dúvida à Emel, lá fui tratar do meu cartão.
Fico agora aguardar novidades.
Será que vai deixar de haver estacionamento selvagem em passeios, passadeiras, cruzamentos, etc.?
Será que os veículos mal estacionados vão ser removidos ou bloqueados? Ou será que só serão autuados os que estão em lugares da Emel em situação irregular?
A cidade não obrigação de disponibilizar estacionamento para todos os seus moradores. Ao ir morar para um bairro sabemos as condicionantes do mesmo e não podemos pensar que a cidade nos deve tudo e nós nada temos que dar em troca.
Que há muito a melhorar em Lisboa, não só a nível de estacionamento, todos sabemos que há.
Resta-nos agora exigir o retorno das limitações impostas pela Emel, e caso as mesmas não aconteçam, reclamá-las de modo cívico e não como aqueles que sem um pingo de respeito pelos outros estacionam selváticamente no bairro, de que pelos vistos todos gostamos e onde queremos continuar a viver.
Gostava de saber o que os habitantes de Campo de Ourique acham que são melhores que os outros... mesmo. Afinal devem se achar muito especiais para não cumprirem o que o resto da cidade já cumpre.
ResponderEliminar12 euros não é nada pela vantagem de ter o estacionamento regulamentado, e com a vantagem de serem retirados os muitos monos dos carros dos não residentes! Cresçam e sejam verdadeiros Portugueses. Não percebem que assim estão a se prejudicar? São burros?
No comentário anterior esqueci-me de referir, que ta,bém até hoje, para além de parquimetros novos, não vi qualquer alteração nas zonas de estacionamento de Campo de Ourique. Espero que sejam marcados os lugares no chão e reforçada a pintura das passadeiras. Deve ser para aqui que os 12€ que pagamos devem primeiramente ser direccionados.
ResponderEliminarO anónimo das 23 de Julho de 2009 15:18 é o exemplo típico de uma besta totalitária (meço bem as palavras) que invade constantentemente a liberdade individual de cada um.
ResponderEliminarDita como é que os outros devem viver a sua vida (para seu próprio bem claro está) tirando-lhes a liberdade de se deslocar como b em entenderem "vá a pé que isso só lhe faz bem" ou da única maneira que conseguem...
Óbviamente sabe o que é melhor para ele e para todos os outros.
Ao anónimo de 24 às 03:36:
ResponderEliminarBesta é quem acha que pode largar uma lata de 5 metros no espaço que é de todos - eu uso bicicleta e ocupo 2 metros quadrados de espaço, quem usa automóvel ocupa 20 metros quadrados!!
O corpo de um peão ocupa 1 metro quadarado, ou seja estás a diminuir a capacidade de ocupaçao do espaço público 20 vezes!!!
Pior 20 vezes para comportar um ser humano com uma banheira de lata à volta.
Isso só pode parecer justo a ladrões, egoístas, incultos e pessoas pouco educadas.
1 automóvel por casa ainda percebo mas todas as pessoas terem o seu carro e sairem sozinhas de carro??? Não gostam uns dos outros? cheiram mal? não gostam de passar tempo juntos sem ser plasmados à frente da TV?
Estive na Bélgica recentemente e lá vi mais pessoas a se deslocar a pé, de bicicleta, de combóio, etc do que de automóvel - e com chuva, serão eles os atrasados e os ditadores ou nós?
Preferes ver crianças a brincar na rua, a conviver, os idosos a poder andar sem esbarrar em carros, ter comércio local e uma saudável vida de bairro ou ter a tua porta cheia de carros de vizinhos que nem conheces porque cada oportunidade que têm de sair de casa metem-se no carro e vão para longe? Isso vai valorizar o teu bairro e acabar com a insegurança e degradação do espaço público?
Tá tudo burro ou quê? Isto é óbvio para qualquer pessoa com um mínimo de inteligência e valores sociais sãos....
O anónimo de 23 de Julho de 2009 17:59 é o melhor exemplo do tipo de pessoas que é contra a iiciativa e que foi cobarde ao ponto de agredir o fiscal da EMEL.
ResponderEliminarTeve uma educação arrepiante como se percebe e está frustrado com a vida, o que não admira da forma como a escolhe viver.
Perante bons exemplos do estrangeiro prefere se equiparar com os países mais atrasados - deve ser mais um que em vez de ir de férias a países desenvolvidos e em que aprenda noções mais avançadas de cidadania vai passar férias a Quarteira, Cancun, Brazil e outros sítios elevadíssimos em termos de gestão de espaço público, segurança e bem estar social....
Muda-te para o terceiro mundo que lá estarás bem!!
Amigos: os parquímetros novos trabalham a energia solar (têm um painel na parte de cima, se repararem). Querem dar cabo deles? Nem é necessário parti-los, suspeito que basta cobrir o painel com spray preto que, finda a capacidade do acumulador, a maquineta não funciona mais. Fica a dica, totalmente gratuita.
ResponderEliminar"Amigos: os parquímetros novos trabalham a energia solar (têm um painel na parte de cima, se repararem). Querem dar cabo deles? Nem é necessário parti-los, suspeito que basta cobrir o painel com spray preto que, finda a capacidade do acumulador, a maquineta não funciona mais. Fica a dica, totalmente gratuita." O PRETO ACUMULA AINDA MAIS CALOR. ASSIM SÓ AJUDAM.
ResponderEliminarO utilizador ZÉ das 17:49 disse tudo! para que dizer mais! Estou consigo!
ResponderEliminarSupercola nas moedas e nos orifícios é mais discreto e eficaz
ResponderEliminarPaga e NÃO BUFA!!!!
ResponderEliminarA EMEL não chegou agora a campo de ourique e já cobrou (ao longo de muitos anos) muito dinheiro dos moradores, visitantes, comerciantes, etc... Alguém (do bairro) já lucrou alguma coisa com isso? ou foram só os senhores da EMEL que lucraram?
ResponderEliminarConhecem a piada o papagaio?
ResponderEliminarEu quero é que o zarolho se foda!
BASTA! BASTA! BASTA! proponho que em vez de termos que rodar e pagar, rodemos mas na destruição dos parquimetros. basta de roubalheira. basta de trafulhice basta!
ResponderEliminarPor acaso conheço o anonimo de 72 anos que mora na Domingos Sequeira..um chaço abandonado na rua a ocupar o lugar de quem quer trabalhar e como usa o carro 1 mes por ano..tem de o ter perto de casa...ridiculo...um dos grandes males de campo de ourique sao estes maduros com carros abandonados na rua...
ResponderEliminarComo visitante de Campo de Ourique, com ascendentes lá e deficiente que sou, verifico que os meus ascendentes moram numa das ruas onde APENAS É POSSIVEL aos residentes estacionar.
ResponderEliminarOu seja, eu, mesmo que haja lugar, não posso estacionar. Em vez de esperar que vague um lugar nessa rua, passarei a ter que estacionar noutra rua mais longe para me deslocar até ao prédio.
Os filhos da p*ta que imaginaram esta imbecilidade podem contar com as minhas moedas cheias de Araldite a partir do 1º dia que lá estacionar.
E porque tenho a certeza que as sessões de esclarecimento não vão mudar nada, aqui deixo a forma de luta indicada por um comentador do Publico de Almada:
Soluções clássicas passam por barrar a ranhura com super-cola 3 e enfiar lá uma moeda - nada mais entra ou sai. Para os mais radicais, há sempre a hipótese de despejar ácido de limpeza de canos pela ranhura abaixo (muitos dos parquímetros que a CML tentou instalar em Campo de Ourique há anos atrás foram inutilizados dessa forma por moradores de boa vontade). Uma vez que os parquímetros novos trabalham a energia solar, os mais radicais podem mandar uma martelada no painel que se encontra sobreposto à maquinaria (se olharem com atenção, dão com ele num instante) ou, em alternativa, pintá-lo com spray de modo a impedir a luz de chegar às células e aguardar que a bateria dê o pifo. Verdade seja dita, uma cacetada no visor onde se pode ler o valor introduzido e o tempo a que ele dá direito também faz milagres - o quartzo dos visores é outro dos pontos fracos dos parquímetros. Quanto aos outros métodos, certamente que os drogaditos da zona rapidamente darão com eles.
Quem não tem dinheiro não tem vícios!
ResponderEliminarCambada de comodistas!
Como diz, e bem, o outro: paga e não bufa!
"Por acaso conheço o anonimo de 72 anos que mora na Domingos Sequeira..um chaço abandonado na rua a ocupar o lugar de quem quer trabalhar e como usa o carro 1 mes por ano..tem de o ter perto de casa...ridiculo...um dos grandes males de campo de ourique sao estes maduros com carros abandonados na rua..."
ResponderEliminarAparece na reunião de esclarecimento, identifica-te na altura e mostra na altura o mesmo desrespeito por este idoso. Depois vês quem é o maduro ou quem fica maduro....
Miguel Sousa você é um selvagem deficiente...mental!
ResponderEliminarNão sei se já pensaram que na zona exclusiva dos moradores não é preciso parquímetros para nada porque nem pagando se pode estacionar. Qualquer carro sem o cartão será multado. Como tal, avariar parquímetros inexistentes não vai resolver nada. Tem de haver outra solução.
ResponderEliminarHá uma solução:28
ResponderEliminarAvariar os parquímetros é uma das soluções. Se não podes tirar o ticket que culpa tens.... não te podem rebocar por isso.
ResponderEliminarO último anónimo é o xico-esperto portuga que aparece regularmente no Gato Fedorento.
ResponderEliminar1. Gostaria de saber se o cobardolas que deu a cabeçada no funcionário da EMEL faria o mesmo se tivesse encontrado um polícia devidamente armado a tratar do assunto. Ao menos foi detido, para ser acusado, julgado e condenado pelo crime?
ResponderEliminar2. Alguns destes "justiceiros" de meia tigela, que advogam a destruição de parquímetros e outras acções violentas e/ou de sabotagem, são os mesmos que reclamam exaltadamente que lhes estão a destruir ou danificar a propriedade quando, tendo estacionado o carro no passeio ou numa passadeira, nele encontram colado o autocolante amarelo do "Passeio Livre".
3. Não são o idoso da R. Domingos Sequeira nem o cidadão deficiente acima que causam os problemas de estacionamento em Campo de Ourique; para situações como estas, devidamente comprovadas, podem ser certamente encontradas soluções. Aproveitem as reuniões com a EMEL para isso. O problema são os novos-ricos que compraram um apartamento em Campo de Ourique por um balúrdio, fizeram obras que custaram outro balúrdio, têm dois ou três automóveis a ocupar a via pública e "não têm dinheiro" para pagar as taxas da EMEL... tanta hipocrisia!
4. O espaço público é de facto de todos. Os residentes não são proprietários das ruas onde moram. Um cidadão dos Olivais tem tanto ou tão pouco direito a estacionar o seu carro em Campo de Ourique como quem mora no bairro, a não ser que a CML estabeleça, justificadamente, zonas onde só os residentes podem estacionar. Quanto ao estacionamento pago, não venham com a treta de que se trata de um "arrendamento"! É uma taxa de utilização do espaço público. E já agora: existem parquímetros em Lisboa há anos; estes senhores nunca reclamaram por ter que pagar noutras zonas de Lisboa? Ou será que não costumam pagar, porque os "arrumadores" a quem dão religiosamente moedinhas se encarregaram de destruir os parquímetros? Ou costumam estacionar impunemente nos passeios e passadeiras?
QUE GRANDE VERGONHA! AGREDIREM UMA PESSOA!!!
ResponderEliminarOs moradores de Campo de Ourique não precisam da EMEL para nada. Sempre viveram com estacionamento difícil e habituaram-se a viver com isso. NÃO PRECISAMOS DA EMEL PARA REGULAR NADA. Em Campo de Ourique aceitamos empresas competentes. Empresas de incompetentes como a EMEL para nos roubar não fazem falta.
ResponderEliminarQuando acabarem de partir os parquimetros de Campo de Ourique por favor venham partir os de Almada. Ficaremos eternamente gratos! Quem diz partir diz colar ou grafitar ;)
ResponderEliminarhá gente ignorante, pois não vêem que estamos a ser chulados, e infeliz, pois não tem carrinho para ir trabalhar, cobarde porque nem assinam as barbaridades que dizem... não sabem conduzir, e muito menos estacionar, mas sabem escrever e ler e vêem para aqui gozar com o pessoal... e antes que vos chame uma data de ordinarices vou calar-me...
ResponderEliminarvanessa, trabalhadora em campo de ourique
Realmente a esmerada acção da Emel em autuar os residentes levou-me a equacionar a rápida saída de Lisboa; esta rua, a silva carvalho, para além de sistematicamente suja e desprezada, é alvo da acção impiedosa daqueles senhores; é péssimo nela viver, ao todo, somos 5 pessoas todos maiores que a vamos abandonar, duas com 60 anos 3 entre 20 e 30 anos
ResponderEliminarN Ferreira Duque
Soluções clássicas passam por barrar a ranhura com super-cola 3 e enfiar lá uma moeda - nada mais entra ou sai. Para os mais radicais, há sempre a hipótese de despejar ácido de limpeza de canos pela ranhura abaixo (muitos dos parquímetros que a CML tentou instalar em Campo de Ourique há anos atrás foram inutilizados dessa forma por moradores de boa vontade). Uma vez que os parquímetros novos trabalham a energia solar, os mais radicais podem mandar uma martelada no painel que se encontra sobreposto à maquinaria (se olharem com atenção, dão com ele num instante) ou, em alternativa, pintá-lo com spray de modo a impedir a luz de chegar às células e aguardar que a bateria dê o pifo. Verdade seja dita, uma cacetada no visor onde se pode ler o valor introduzido e o tempo a que ele dá direito também faz milagres - o quartzo dos visores é outro dos pontos fracos dos parquímetros. Quanto aos outros métodos, certamente que os drogaditos da zona rapidamente darão com eles.
ResponderEliminarMORTE AOS GAJOS DA EMEL. E INADMISSIVEL AS COIMAS QUE SE ESTAO A PRATICAR. SEMPRE A ROUBAR AOS MAIS POBRES!!! PORQUE OS RICOS, ESSES TEM GARAGEM! O POVO TEM DE SE REVOLTAR NA PRATICA E NAO FICARMOS SO PELAS LETRAS, ATIRELHEM-LHES PEDRAS, SE TIVEREM UMA PRESSAO DE AR ATIREM-LHES AS PERNAS, DESTRUAM AS MAQUINAS, SEJAM SEMPRE DESAGRADAVEIS E MOSTREM SEMPRE A VOSSA INDIGANAÇAO!!
ResponderEliminarQue tal começar a revolução ? Ouvi hoje dizer das tecnicas usadas por cidadãos em certas zonas da cidade para combater os vampiros da emel : 1. parece que acido sulfurico nas ranhuras onde se põe as moedas é uma técnica utilizada assim como as mais inocentes de pôr pastilha elástica lá dentro que seca e não deixa entrar mais moedas e caricas amolgadas com formato de moedas que entopem o sistema !
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