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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

"A Tentadora" reabre remodelada


Terminaram as obras de remodelação da pastelaria "A Tentadora" que decorreram ao longo de cerca de dois meses, tendo reaberto de cara lavada na semana passada como dizia Alexa, uma leitora deste blogue.

Apresentando uma fachada muito mais airosa e alegre, as remodelações não se ficaram pelo aspecto exterior, tendo-se registado alterações visíveis no espaço destinado aos clientes, com uma mudança da localização do balcão, cozinha e lavabos.

Ficam as expectativas quanto à evolução da qualidade do serviço de cozinha, já que as batatas fritas que me serviram ontem lá, eram um autêntico atentado como referi ao empregado que me serviu.

3 comentários:

  1. Onde está a TENTADORA, o cartão de visita desta pastelaria...

    Pois é desapareceu , e agora está uma parede lisa.

    Isto não é reformar é DESTRUIR....

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  2. Realmente o que simbolizava o local e a longevidade da casa desapareceu, não está correcto.

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  3. É um facto que para que quem, como nós, estávamos habituados a ver a Tentadora a beber café cá fora, convidando-nos a seguir-lhe o exemplo, o quadro faz muita falta.
    Mas não desapareceu. Após grande restauro, e retirado e vidro de protecção que a cobria, está lá dentro, de cara lavada.

    Infelizmente, dada a nova disposição do interior, o quadro passa um pouco despercebido. O painel de madeira, esse então, por ser tão grande, foi arrumado no corredor que dá acesso – creio – aos lavabos.
    Digamos que os turistas, se procurarem, encontram. Mas já não da forma como está descrito no guia que trazem na mão.

    Mas não devem estranhar, porque o Mercado que vem no guia também não corresponde em nada à tristeza que é o mercado real. Bancas e bancas abandonadas e um estado geral de morte anunciada, que arrepia quem como eu se lembra da azáfama diária do mercado de antigamente, misturada com o barulho infernal dos animais vivos (desse não tenho saudades…).
    Os preços pedidos pelo aluguer de uma banca são absurdos, queixam-se os vendedores, e ainda por cima não os deixam abrir ao Domingo, dia em que turistas, nacionais e estrangeiros, poderiam visitar a praça de CO que é uma das poucas de antiga traça que ainda permanece aberta ao publico em Lisboa.
    É um opção da câmara: ou pagam caro ou não há banca. Resultado: fecha-se a praça e resolve-se o assunto !

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