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Revolta contra a EMEL e a decisão de alterar regras de estacionamento, renovar cartões de residente mediante pagamento anual de 12€ e outras malfeitorias.

domingo, 26 de julho de 2009

Clara Ferreira Alves luta contra EMEL


No jornal Expresso de ontem, Clara Ferreira Alves escreve uma crónica no suplemento Única em que sob o título "Um dia em Lisboa" tece várias considerações críticas para com a EMEL e os seus procedimentos, aliando-se assim inadvertidamente com aquilo que aqui temos vindo a expressar.

Não a podendo transcrever por respeito aos direitos de autor, vou apenas citar algumas ideias mais elucidativas do que é a actuação daquela entidade, que qual correia de transmissão dos propósitos da Câmara de Lisboa, resolve tornar-se numa presença quase asfixiante para os residentes da capital, actuando de costas voltadas para os interesses da maioria dos munícipes.

Esta postura de quero, posso e mando, é bem o retrato aligeirado daqueles desmandos autárquicos, que embora travados aqui e ali de vez em quando pela justiça (casos de Monterroso na Nazaré e Abílio Curto na Guarda entre outros já transitados em julgado), parecem constituir uma ameaça omnipresente, agora que certas mentes brilhantes querem reforçar com o reavivar do processo da regionalização.

No referido artigo, CFA considera a EMEL inconstitucional, compara os parquímetros a máquinas de casinos em que os seus funcionários retiram o jackpot, indiferentes à falta dos avisos que deveriam colocar nos carros conhecidos dos moradores com qualquer falha. Insurge-se com os custos que têm vindo a aumentar em todo este esquema de espoliação do residente com automóvel, com o lixo amontoado nos passeios ou junto dos contentores, com as ervas daninhas cortadas e não recolhidas, com a vandalização por graffiti dum quiosque remodelado no jardim e ainda não reaberto, dá voz à raiva dos cidadãos com pouco dinheiro e alvo de um sem número de arbitrariedades da EMEL ávida de dinheiro fresco, concluindo num tom terceiro-mundista de fim de festa pungente que parece colar-se à pele de todos aqueles que ainda não abandonaram a grande cidade.

Assinar petição contra as novas regras da EMEL em Campo de Ourique: clique aqui

30 comentários:

  1. sou morador no bairro de Campo de Ourique e acho bem que paguem o cartão de morador e que quem não reside no Bairro tenha que pagar parquimetro, como em qualquer zona central da cidade ou noutra cidade da Europa.
    Só a zona vermelha admito que seja injusta para os moradores. Este debate tem que ser racional! Vivam os peões e os passeios livres! (de carros e de m.... de cão)! Assim Campo de Ourique fica melhor!

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  2. Estes moradores são o cumulo do egoísmo. Têm o direito a estacionar em 85% dos lugares e querem mais. O comércio local está é a morrer por causa de alguns egoístas que quem manter a situação - é impossível encontrar lugar porque estão sempre ocupados por moradores (alguns dos carros com capota). Haja decoro!

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  3. O que é que a capota tem a ver com isto, Anónimo? Não estou a apanhar o seu raciocínio. Achará porventura que os carros com capota deveriam pagar mais por ocuparem espaço aéreo da via pública? Sim senhor, está no bom caminho para, quando crescer, ganhar um tacho na EMEL. É que é mesmo esse o espírito!

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  4. Caro João Freire, não perca o "tino". Assim não vai a lado nenhum... a verdade é que os comerciantes perdem muito com a situação actual de Campo de Ourique. Sou formado em Urbanismo e é sabido que a situação de Campo de Ourique, hoje, é emblemática da morte gradual que se tem vindo a verificar do comércio mais conhecido como comércio de bairro. A ausência de lugares de estacionamento por quem lá passa durante o dia afugenta os potenciais clientes. Os carros que lá estão por essa altura são de moradores que ou foram trabalhar ou permanecem em casa... curiosamente a maioria desses moradores até acabam por fazer as compras do mês em grandes superfícies. Resultado, não usam e não deixam usar esse mesmo comércio que só usam ocasionalmente. Acabando esse comércio a urbanidade desses locais morre e surgem problemas que só acontecem em locais urbanos sem vida local, entre eles a insegurança...
    Daí que de facto esta medida é necessária para melhorar a vida urbana de Campo de Ourique... e caro João Freire como acontece noutros sitios de discorda assim tanto não pague os 12 euros anuais... mas acredite que se gosta assim tanto de Campo de Ourique então devia apioar esta medida.

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  5. Esta discussão é abolutamente ridícula.
    Paguem o estacionamento e, se acharem oportuno, exijam um serviço de qualidade à EMEL.
    Aí sim, poderão ter alguma razão.

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  6. O link para o texto do Expresso
    http://aeiou.expresso.pt/um-dia-em-lisboa=f527484

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  7. Esta discussão não é ridícula apenas é realista.
    Se andarmos um pouco por este bairo vamos encontar cada vez mais espaços degradados, estabelecimentos fechados e claro está falta de lugares para estacionar.
    Os residentes estão revoltados porque deixam de ter lugares para estacionar e os comerciantes também. E passo a explicar que uma das normas de obtenção do distico de comerciante ( além de pagar 12 € + 300,00 € por ano ) é obrigatório que a viatura esteja em nome da empresa. Não acredito que todos os estabelecimentos comerciais tenham viaturas em nome da sociedade comercial. Muitos dos estabelecimento têm dificuldade em obter valores suficientes para pagar as suas despesas quanto mais para comprar carros. Quais as alternativas criadas ?

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  8. Gosto de um Campo de Ourique melhor27 de julho de 2009 às 16:11

    Soubessem eles quantas vezes poderiam multiplicar esses 330€ se houvesse estacionamento ordenado, e não a desordem que por aqui reina actualmente. Têm muito a ganhar com esta medida os comerciantes.

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  9. Caro Óscar Santos
    O comércio de Campo de Ourique tem vindo a ter um verdadeiro renascimento nos últimos tempos, sobretudo no que toca aos produtos de qualidade, de valor acrescentado, que dão carácter ao bairro -- sendo certo tratar-se de algo recíproco. Eu dificilmente colocaria a questão dos interesses em presença dessa forma, ou seja "comerciantes vs. moradores". Ambos beneficiariam com a melhoria da rede de transportes e com a disponibilização de mais lugares (parques de estacionamento).

    Agora, se é da área do urbanismo, certamente compreenderá este fenómeno: eu vivo numa das ruas que foram "catalogadas" como zonas onde todos pagam parquímetro durante o dia, quer tenham dístico de residentes ou não. Como compreenderá, tentarei colocar o meu carro noutras ruas, onde não pago por ter o dístico. Assim, andará 100% do bairro a lutar por 70% dos lugares de estacionamento. Mas imagine agora que não consigo lugar nessas ruas onde residentes não pagam... Uma das razões pelas quais vim morar para Lisboa é poder ir a pé para o trabalho. Só uso o carro ao fim de semana. Só que, entre ter o carro parado e ter de pagar parquímetro ou levar o carro comigo, fica mais barato levá-lo (dado que onde trabalho, em Santos, durante o dia é fácil estacionar sem custos). Agora imagine que não sou apenas eu a ter este comportamento, mas centenas de vizinhos. Está a ver como é uma decisão absurda, do ponto de vista da gestão da cidade? Mais trânsito, mais emissões de CO2, mais confusão, tudo cortesia da CML.

    Caro João Freire, não perca o "tino". Assim não vai a lado nenhum... a verdade é que os comerciantes perdem muito com a situação actual de Campo de Ourique. Sou formado em Urbanismo e é sabido que a situação de Campo de Ourique, hoje, é emblemática da morte gradual que se tem vindo a verificar do comércio mais conhecido como comércio de bairro. A ausência de lugares de estacionamento por quem lá passa durante o dia afugenta os potenciais clientes. Os carros que lá estão por essa altura são de moradores que ou foram trabalhar ou permanecem em casa... curiosamente a maioria desses moradores até acabam por fazer as compras do mês em grandes superfícies. Resultado, não usam e não deixam usar esse mesmo comércio que só usam ocasionalmente. Acabando esse comércio a urbanidade desses locais morre e surgem problemas que só acontecem em locais urbanos sem vida local, entre eles a insegurança...
    Daí que de facto esta medida é necessária para melhorar a vida urbana de Campo de Ourique... e caro João Freire como acontece noutros sitios de discorda assim tanto não pague os 12 euros anuais... mas acredite que se gosta assim tanto de Campo de Ourique então devia apioar esta medida.
    Teria muito interesse em ler o seu comentário a este que me parece ser o resultado natural desta alteração no estacionamento do bairro (e lembre-se que se trata de um projecto-piloto, com vista à sua implementação noutras zonas da cidade!).

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  10. Caro João Freire,

    O que voçe quer já todos percebemos. Estacionar em espaço público em todo o lado sem pagar um chavo. se pensar só em si mesmo é uma opinião lógica mas imensamente egoísta.

    Como já lhe explicaram carros de moadores que ficam semanas estacionados no mesmo lugares sem se mexer (daí se ter menciodado alguns terem capota, mexem pouco) prejudicam imenso o comércio local e o Bairro. Como pode compreender um lugar ocupado todo o dia por um residente ou comerciante é menos um lugar para visitante que o bairro tem para oferecer. Com poucos lugares disponíveis para residentes o comércio local morre - mas os seu interesses pessoais e egoístas são respeitados. se realmente gosta de Campo de Ourique, pense primeiro no Bairro e depois em si! Pague o parque de estacionamento subterrâneo e vá de 28 até Santos para o trabalho. Os moradores de Santos agradecem assim como todos os moradores de Lisboa que têm que gramar com o seu carro que ajuda a encher as ruas num percurso que voçe poderia fazer perfeitamente de Transportes Públicos.

    JA

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  11. Esta luta acima de tudo é contra a inépcia da CML, da Junta de freguesia de Santo condestável e da mal gerida e semi-falida EMEL, não criarem soluções reais e não extorcionistas para os reconhecidos problemas de estacionamento em Campo de Ourique. Uma vez que ainda está por esclarecer porque não funcionam os parques da Rua de Campo de Ourique, o porque das tarifas altas do Parque da Igreja, porque motivo o edificio aonde está a Junta e uma esquadra não foi melhor construido com mais andares e garagem de forma a pensar em prestar mais serviços para os moradores e com espaço para o futuro. Como sabém espaço é coisa qua não nasce nem cresce.

    Aos muito contestatários a favor desta ridicula proposta tenham em atenção a data misteriosa e a forma de anunciar esta medida oriunda da ditadura que se faz sentir em Portugal, uma vez que só à poucos dias é que tomei conhecimento desta "Loucura" pioneira, e eu sou residente em Campo de Ourique. e como eu outras pessoas de bem querem ver esta idiotice bem explicada. Não contando com muitos residentes que de momento deverão estar a gozar as suas merecidas férias e quando voltarem se vão deparar com este cenário triste e pouco democrático. Primeiro deve-se propor depois chegar a acordo e então implementar. Pareçe que estão a contruir casas a começar pelo telhado. É tempo de lutar pelos nossos cada vez menores direitos.

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  12. Mas alguém acredita que mesmo que a proposta da EMEL fosse adiante (não vai GARANTO-VOS)o problema do estacionamento ficaria resolvido??...
    Não ficaria porque as pessoas não vão deitar os carros fora nem vão estacionar o carro nos cús de judas. Ficava tudo na mesma, a única diferença é que os cofres da Emel ficavam mais compostos com a taxa anual para emissão dos cartões.
    Quando for declarada a inconstitucionalidade da Emel vão chover processos de pedido de idemnização pelos anos a pagar indevidamente o arrendamento do espaço público. Esou para ver quem vai pagar essas idemnizações. Eu já fiz as contas e vou pedir 8000€. Se cada Lisboeta fizer o mesmo...

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  13. Boa tarde. Gostaria de contactar o autor do blogue para obter mais informações sobre este tema que parece estar a gerar acesa polémica entre os moradores de Campo de Ourique. O meu nome é Sérgio Furtado, sou jornalista e o email é: sjfurtado@tvi.pt
    Obrigado.

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  14. Custa a acreditar que a oxigenada pirosa; provinciana; reprimida; manipuladora; chantagista e mentirosa da Clara Ferreira Alves diga coisas acertadas. Mas parece que desta vez acertou: a EMEL é mesmo inconstitucional.

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  15. Pobre povo que não governa nem gosta de ser governado.

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  16. É extraordinário a energia desta gente para não pagar 12 euros POR ANO!

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  17. O anónimo das 19:27 precisa urgentemente de ter umas lições de boa educação. Não se é obrigado a gostar da pessoa, mas precisa ser tão baixo nível para escrever um comentário?
    Não há pachorra para tanta má educação e falta de chá.

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  18. Carríssimos vizinhos,

    Parece-me a mim que estamos a entrar numa discussão sem sentido e que em nada contribui para uma resolução satisfatória do assunto que aqui nos trás.

    é verdade que o estacionamento na nossa zona é um problema grave.

    eu vivo e trabalho em Campo de Ourique e partilho de todas as preocupações aqui expostas.

    não me parece de todo razoável, seja em que circunstâncias for, a privatização do espaço público. contudo, os parquímetros parecem-me um mal necessário. Mas não sem atender a limites.

    em primeiro lugar, há que convir que o nosso bairro não é de todo bem servido de transportes, nomeadamente em horário nocturno (que no meu caso particular muito jeito dava).

    Campo de Ourique, para além de zona residencial, é também zona de importante comércio e local de trabalho de muita gente.

    No meu entender, não me parece de todo razoável cobrar dinheiro pela utilização do espaço público. Mas já que não são capazes de encontrar soluções mais criativas (parques públicos gratuitos ou a preços não obscenos), pelo menos que tenham em atenção alguns aspectos práticos: moradores, ou seja, os senhores que pagam renda ou contribuição autárquica, muitos residentes e trabalhadores no bairro. que direito há de exigir a estas pessoas que paguem parqueamento público no local onde vivem? E quem tem o direito de os julgar por terem automóvel?

    Os indivíduos que trabalham no bairro. muitas vezes é efectivamente impossível vir de transportes para o trabalho. E, vindo de carro, será de todo realizável ir colocar moedas no parquímetro a cada duas horas? no meu emprego não...

    Muitos referiram o parque da igreja. de certo não conhecem os tarifários, eu explico: 132 € só para estacionamento diurno durante a semana. Conseguiam comportar este valor?

    e se pensam que fica mais barato para moradores desenganem-se. Se ainda assim, e juntando a renda da casa que no nosso bairro é, como sabemos, acessível, continuam a concordar com o pagamento de estacionamento por parte dos moradores, invejo o vosso rendimento mensal!!!

    noutros locais, de outros concelhos..., medidas foram tomadas de forma a minimizar os problemas de quem aflui diariamente às zonas que como a nossa estão imfestadas de parquímetros, tais como o pagamento de uma taxa única simbólica para os trabalhadores locais. Seria uma hipótese a explorar...

    não me querendo alongar muito mais, gostaria apensa de deixar patente a minha preocupação com o decrescente número de lugares de estacionamento... Se ao menos pagassemos para alguma coisa...

    e quanto aos insólitos de atropelamentos e demais atrocidades q li por aqui, devo dizer que residindo na ferreira borges nunca assisti a tais coisas e os casos de susto que já vi deveram-se antes de mais a peões que não atravessam nas passadeiras e automobilistas sem qualquer civismo, casos estes que nada têm que ver com estacionamento pago, parece-me a mim...

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  19. Isto é o melhor que nos oferecem!
    http://www.emparque.pt/ins_template_avencas.aspx?sid=796b6ae2-e0bc-41e4-8b2f-b5564472302f&cntx=rqqmLxU5CcRThGhScSrQ2QoCgmB94JDY9ZicblRTPaAvAROZOf1E5PBrXhbdZnnb&lang=1

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  20. "em primeiro lugar, há que convir que o nosso bairro não é de todo bem servido de transportes, nomeadamente em horário nocturno (que no meu caso particular muito jeito dava)."

    sabe porquê? eu explico porque é impossível passar com autocarros em campo de ourique!

    culpa de quem? da selvajaria de estacionamento proporcionada pelos moradores...

    já houve tempos em que não era assim

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  21. problema esse q não ficará resolvido com o pagamento do estacionamento. na medida em que os lugares continuam lá!!!

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  22. Ficará resolvido com mais fiscalização. Depois de uma ou duas semanas a bloquear e rebocar é ver os moradores a comprar lugares no parque junto à igreja

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  23. "Muitos referiram o parque da igreja. de certo não conhecem os tarifários, eu explico: 132 € só para estacionamento diurno durante a semana. Conseguiam comportar este valor?"

    Quem tem dinheiro para comprar um carro devia ter dinheiro para o estacionar. Obviamente prefere estacionar ilegalmente e não pagar um chavo e depois vir para aqui exigir que a situação continue na mesma. Estaciona à custa da miséria dos outros por isso está satisfeito. Ainda têm a lata de achar 1 euro por mês uma malfeitoria!! Tenham vergonha!

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  24. ilegal (e incontitucional) é taxar o espaço público, mas isso é para quem percebe de lei e não para quem está feliz por, muito provavelmente, ter garagem ou não ter necessidade de fazer deslocações diárias longas para trabalhar, levar as crianças à escola, sair do emprego às 22horas em cascais... enfim para quem só consegue ver a distância do seu nariz ao seu umbigo e não percebe que nem todos temos a sua vida afortunada

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  25. Ó anónimo das 0:42, você dava um 1€ por mês para uma empresa que se dedicasse a maltratar animais, a fazer pouco de homosexuais ou a humilhar indivíduos de outras raças? Não dava pois não. E porquê? porque é IMORAL, ILEGAL E INCONSTITUCIONAL. Tal como a EMEL.

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  26. Já aqui foi perguntado qual o artigo da constituição é que torna taxar o espaço público inconstitucional e ilegal. Ninguém soube responder. Como é hábito em Portugal só se sabe mandar postas de pescada e argumentar com ignorância a ver se passa.

    Imoral é o status-quo em que alguns estacionam gratuitamente à custa do bem-estar de outros.

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  27. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  28. Obrigada Clara pela coluna no Expresso.
    E obrigada João Freire por este trabalho de partir pedra.
    Eu não tenho essa energia por isso limito-me a subscrever as suas palavras.

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  29. Os "alguns que estacionam gratuitamente à custa do bem-estar de outros":
    1) são moradores
    2) pagam distico
    3) e não devem nada aos visitantes
    4) também pagam quando se deslocam a outras partes de Lx onde não residem.

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  30. Essa dos carros com capota...ta demais mesmo, nao se pode ter capota ou melhor, tendo capota quer dizer que passa muito tempo parado...cure-se!
    Se o Sr. Anonimo e formado em urbanismo, entao andou na escola errada, experimente ser morador de um bairro onde tem de pagar taxas muito superiores e correr o resto de nao estacionar (tem acesso mas nao estacionamento)...
    Concordo com o pagamento em parques subterraneos, e porquê?Qualidade!
    Pagar 12€/Ano? muito bom ao contrario de no Bairro Alto ser 30€ as 2 primeiras horas e as restantes 30€/Hora, logo vejamos: 8h = 210€ x 30 dias = 6.300€, se esse alarido todo e por miseros 12€...matem-se!Agora haja qualidade de serviços!

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